O tratamento cirúrgico da rotura do tendão de Aquiles exige uma avaliação precisa para confirmar a lesão e planejar a intervenção. Os exames mais comumente solicitados incluem:
Este exame é não invasivo e permite visualizar o tendão em tempo real, identificando a localização e extensão da rotura. É útil para avaliar a integridade das fibras e a presença de hematomas.
A ressonância magnética oferece imagens detalhadas do tendão de Aquiles e estruturas adjacentes. É indicada para casos complexos ou quando há suspeita de lesões associadas, como degeneração tendinosa prévia.
Embora não mostre o tecido mole, a radiografia pode descartar fraturas ou calcificações no tendão, que podem influenciar no planejamento cirúrgico.
Embora não seja um exame de imagem, o teste de Thompson é um método clínico simples. Com o paciente de bruços, o médico comprime a panturrilha. Se não houver flexão plantar, sugere rotura completa do tendão.
Em casos específicos, como suspeita de doenças sistêmicas (ex.: diabetes ou artrite reumatoide), podem ser solicitados exames de sangue para avaliar inflamação ou condições metabólicas.
Esses exames ajudam a definir a melhor estratégia para o tratamento cirúrgico da rotura do tendão de Aquiles, garantindo maior precisão e resultados mais eficazes.