Tratamento Cirurgico Da Rotura Do Tendão De Aquiles
Perguntas frequentes

Perguntas Frequentes Sobre o Tratamento Cirúrgico da Rotura do Tendão de Aquiles

1. Quando a cirurgia é indicada?

A cirurgia é geralmente recomendada para pacientes ativos, com roturas completas ou em casos de recidiva. Também pode ser indicada para quem busca um retorno mais rápido às atividades físicas.

2. Quais são os riscos da cirurgia?

Os riscos incluem infecção, trombose venosa profunda, lesão nervosa e recidiva da rotura. No entanto, técnicas minimamente invasivas reduzem essas complicações.

3. Quanto tempo dura a recuperação?

A recuperação varia, mas geralmente leva de 6 a 12 meses. Os primeiros meses exigem imobilização e fisioterapia para restaurar força e mobilidade.

4. É possível tratar sem cirurgia?

Sim, o tratamento conservador com imobilização e fisioterapia pode ser eficaz, especialmente em pacientes menos ativos ou com comorbidades que aumentam os riscos cirúrgicos.

5. Qual técnica cirúrgica é mais utilizada?

As técnicas mais comuns são a reparação aberta e a percutânea. A escolha depende da extensão da lesão, experiência do cirurgião e perfil do paciente.

6. Quando posso voltar a praticar esportes?

O retorno ao esporte depende da evolução da reabilitação, mas geralmente ocorre após 6 meses, com liberação progressiva conforme avaliação médica e fisioterapêutica.

7. Quais são os sinais de complicação pós-operatória?

Dor intensa, inchaço persistente, febre ou vermelhidão no local da cirurgia podem indicar infecção ou outros problemas e exigem avaliação imediata.

8. Como é a fisioterapia pós-cirúrgica?

A fisioterapia começa com exercícios leves de mobilização e progride para fortalecimento e propriocepção, sempre respeitando os limites da cicatrização tendínea.

9. A cirurgia deixa cicatrizes visíveis?

Sim, mas técnicas minimamente invasivas reduzem o tamanho das cicatrizes. Com os cuidados adequados, elas tendem a ficar menos perceptíveis com o tempo.

10. Qual a taxa de sucesso da cirurgia?

Estudos mostram taxas de sucesso acima de 90% quando o protocolo de reabilitação é seguido corretamente, com baixos índices de recidiva.