A cirurgia é geralmente recomendada para pacientes ativos, com roturas completas ou em casos de recidiva. Também pode ser indicada para quem busca um retorno mais rápido às atividades físicas.
Os riscos incluem infecção, trombose venosa profunda, lesão nervosa e recidiva da rotura. No entanto, técnicas minimamente invasivas reduzem essas complicações.
A recuperação varia, mas geralmente leva de 6 a 12 meses. Os primeiros meses exigem imobilização e fisioterapia para restaurar força e mobilidade.
Sim, o tratamento conservador com imobilização e fisioterapia pode ser eficaz, especialmente em pacientes menos ativos ou com comorbidades que aumentam os riscos cirúrgicos.
As técnicas mais comuns são a reparação aberta e a percutânea. A escolha depende da extensão da lesão, experiência do cirurgião e perfil do paciente.
O retorno ao esporte depende da evolução da reabilitação, mas geralmente ocorre após 6 meses, com liberação progressiva conforme avaliação médica e fisioterapêutica.
Dor intensa, inchaço persistente, febre ou vermelhidão no local da cirurgia podem indicar infecção ou outros problemas e exigem avaliação imediata.
A fisioterapia começa com exercícios leves de mobilização e progride para fortalecimento e propriocepção, sempre respeitando os limites da cicatrização tendínea.
Sim, mas técnicas minimamente invasivas reduzem o tamanho das cicatrizes. Com os cuidados adequados, elas tendem a ficar menos perceptíveis com o tempo.
Estudos mostram taxas de sucesso acima de 90% quando o protocolo de reabilitação é seguido corretamente, com baixos índices de recidiva.