O tratamento cirúrgico da rotura do tendão de Aquiles exige avaliação física detalhada. Exames como ultrassom e ressonância magnética são essenciais para confirmar a lesão e planejar a intervenção. Por isso, a primeira consulta deve ser presencial para um diagnóstico preciso.
Após a cirurgia, algumas etapas do acompanhamento podem ser feitas por teleconsulta, como avaliação da evolução da cicatrização e orientações sobre fisioterapia. No entanto, consultas presenciais periódicas são necessárias para ajustes no tratamento e monitoramento da recuperação.
A decisão entre atendimento presencial ou remoto depende de fatores como:
- Gravidade da lesão
- Fase do tratamento (pré ou pós-operatório)
- Necessidade de exames complementares
- Resposta do paciente à reabilitação
Para pacientes em fase de reabilitação avançada, a teleconsulta pode ser uma opção prática, reduzindo deslocamentos e permitindo acompanhamento frequente. Entretanto, sessões presenciais com fisioterapeuta são indispensáveis para a recuperação funcional completa.
É fundamental seguir as recomendações do médico especialista em traumatologia ou ortopedia. Caso haja dúvidas sobre dor, inchaço ou dificuldade de movimentação, o retorno presencial deve ser imediato para evitar complicações.