Profissionais de saúde frequentemente buscam informações claras e precisas sobre o tratamento para infecções respiratórias. Abaixo, reunimos as perguntas mais comuns para auxiliar no atendimento e orientação de pacientes.
As infecções respiratórias mais frequentes incluem resfriado comum, gripe (influenza), sinusite, bronquite e pneumonia. Cada uma exige uma abordagem terapêutica específica, desde antivirais até antibióticos, quando necessário.
Antibióticos só devem ser prescritos para infecções bacterianas, como pneumonia bacteriana ou sinusite persistente. Para casos virais, como gripe e resfriado, o tratamento é sintomático, pois antibióticos não têm eficácia.
Febre alta persistente, dificuldade respiratória, dor torácica e alteração de consciência são sinais de alerta. Pacientes com comorbidades, como asma ou DPOC, requerem monitoramento rigoroso para evitar complicações.
Infecções virais geralmente causam sintomas como coriza, tosse seca e dor de garganta leve, enquanto as bacterianas podem apresentar secreção purulenta, febre prolongada e piora progressiva. Exames complementares, como hemograma e radiografia, auxiliam no diagnóstico.
Hidratação, repouso, umidificação do ar e evitar irritantes, como fumaça, são essenciais para a recuperação. Em casos leves, essas estratégias podem reduzir a necessidade de medicamentos.
Sim. A vacinação contra influenza e pneumococo é indicada para grupos de risco. Além disso, higiene das mãos e evitar aglomerações durante surtos ajudam a prevenir a transmissão.
O uso indiscriminado de antibióticos ou anti-inflamatórios pode mascarar sintomas, agravar infecções e contribuir para a resistência microbiana. Sempre consulte um profissional antes de iniciar qualquer tratamento.
Esses grupos demandam cuidado especial devido à maior vulnerabilidade. Em crianças, observar hidratação e sinais de desconforto respiratório. Em idosos, monitorar desidratação e possíveis complicações cardiopulmonares.