Tratamento para infecções respiratórias
Casos comuns

Casos comuns de tratamento para infecções respiratórias

Profissionais de saúde frequentemente buscam orientação sobre tratamento para infecções respiratórias em casos específicos, onde o diagnóstico e a abordagem terapêutica exigem conhecimento especializado. Veja os cenários mais comuns:

1. Infecções bacterianas agudas

Casos como pneumonia bacteriana, sinusite bacteriana e exacerbações infecciosas da DPOC são frequentemente tratados com antibióticos direcionados. A escolha do fármaco depende do perfil do paciente e da resistência microbiana local.

2. Infecções virais persistentes

Alguns vírus, como o influenza e o vírus sincicial respiratório (VSR), podem levar a complicações graves em pacientes imunossuprimidos ou idosos, exigindo antivirais específicos e suporte respiratório.

3. Infecções fúngicas em pacientes de risco

Pacientes com HIV, transplantados ou em quimioterapia podem desenvolver aspergilose ou histoplasmose, necessitando de antifúngicos sistêmicos e acompanhamento rigoroso.

4. Exacerbações de doenças crônicas

Infecções respiratórias podem piorar condições como asma e DPOC, demandando ajuste medicamentoso, corticoterapia e, em casos graves, internação para oxigenoterapia ou ventilação mecânica.

5. Infecções nosocomiais

Pacientes hospitalizados estão sujeitos a patógenos resistentes, como Pseudomonas aeruginosa e MRSA, exigindo antibioticoterapia de amplo espectro e medidas de controle de infecção.

6. Suspeita de tuberculose

Quadros de tosse prolongada, febre vespertina e perda de peso levantam a hipótese de tuberculose, necessitando de exames microbiológicos e esquema terapêutico prolongado com múltiplos fármacos.

Em todos esses cenários, o tratamento para infecções respiratórias deve ser individualizado, considerando fatores como comorbidades, histórico de alergias e possíveis interações medicamentosas.