Infecções respiratórias são condições frequentes em pacientes de profissionais de saúde, especialmente aqueles com sistemas imunológicos comprometidos ou expostos a ambientes hospitalares. As causas mais comuns incluem:
Vírus como influenza, rinovírus e SARS-CoV-2 são os principais agentes causadores de infecções respiratórias. Eles se espalham facilmente em ambientes fechados, como hospitais, e podem levar a quadros graves em pacientes imunossuprimidos.
Bactérias como Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae são responsáveis por pneumonia, sinusite e bronquite. Profissionais de saúde devem estar atentos a resistência a antibióticos, um desafio crescente no tratamento.
Pacientes que trabalham em ambientes hospitalares ou com alta circulação de pessoas têm maior risco de contrair infecções respiratórias devido à exposição constante a patógenos. O uso de EPIs e medidas de higiene é essencial para prevenção.
Doenças como DPOC, asma e fibrose cística aumentam a vulnerabilidade a infecções respiratórias, exigindo tratamento especializado para evitar complicações.
Poluição, tabagismo e umidade excessiva podem agravar infecções respiratórias, tornando o tratamento mais complexo. Profissionais de saúde devem considerar esses fatores ao avaliar pacientes.