O diagnóstico da epicondilite medial geralmente começa com uma avaliação clínica detalhada, mas alguns exames podem ser solicitados para confirmar a condição ou descartar outras patologias.
O médico realiza testes específicos, como a palpação do epicôndilo medial e avalia a dor durante movimentos de flexão do punho contra resistência. O histórico de atividades repetitivas também é considerado.
Esse exame de imagem é útil para identificar inflamação nos tendões e possíveis microlesões. É um método não invasivo e amplamente acessível.
Indicada em casos mais complexos, a ressonância magnética permite visualizar com precisão alterações nos tecidos moles, como tendões e ligamentos, além de descartar outras lesões.
Embora não mostre lesões nos tendões, a radiografia pode ser solicitada para excluir problemas ósseos, como fraturas ou calcificações no cotovelo.
Em casos em que há suspeita de compressão nervosa, como na síndrome do túnel cubital, esse exame avalia a função dos nervos da região.
O médico pode optar por um ou mais desses exames, dependendo da gravidade dos sintomas e da necessidade de um diagnóstico preciso para direcionar o tratamento da epicondilite medial de forma eficaz.