Os sintomas mais comuns incluem dor na parte interna do cotovelo, fraqueza ao segurar objetos e desconforto ao flexionar o punho. A dor pode irradiar para o antebraço e piorar com movimentos repetitivos.
O tempo de recuperação varia conforme a gravidade da lesão. Em casos leves, o alívio pode ocorrer em 4 a 6 semanas, enquanto casos crônicos podem exigir meses de fisioterapia e repouso.
Exercícios de alongamento e fortalecimento dos músculos flexores do punho são essenciais. Um fisioterapeuta pode indicar movimentos específicos, como flexões isométricas e alongamento do antebraço.
A cirurgia é considerada apenas quando o tratamento conservador (repouso, fisioterapia e medicamentos) falha após 6 a 12 meses. O procedimento visa liberar o tendão afetado e é recomendado em casos graves.
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser prescritos para reduzir a dor e inflamação. Em alguns casos, infiltrações de corticosteroides são utilizadas, mas com cautela devido a possíveis efeitos colaterais.
Evitar movimentos repetitivos, fortalecer os músculos do antebraço e usar técnicas ergonômicas são medidas preventivas. Alongamentos antes e após atividades físicas também reduzem o risco.
Sim, especialmente se o paciente retomar atividades de alto impacto sem fortalecimento adequado. A adesão à fisioterapia e ajustes posturais são fundamentais para evitar recidivas.