Reducao Incruenta De Luxacao E Fratura-Luxacao Do Cotovelo
Perguntas frequentes

Perguntas Frequentes Sobre Redução Incruenta de Luxação e Fratura-Luxação do Cotovelo

1. Quais são as indicações para a redução incruenta?

A redução incruenta é indicada em casos de luxação simples do cotovelo ou fratura-luxação estável, onde não há comprometimento vascular ou neurológico grave. Pacientes com fraturas complexas ou instabilidade articular podem necessitar de intervenção cirúrgica.

2. Como é realizada a técnica de redução?

O procedimento envolve tração suave e manipulação articular, geralmente sob sedação ou anestesia, para reposicionar os ossos. Após a redução, é essencial verificar a estabilidade do cotovelo e realizar exames de imagem para confirmar o alinhamento adequado.

3. Quais são os riscos associados ao tratamento?

Embora minimamente invasivo, o método pode apresentar complicações como lesões nervosas (especialmente no nervo ulnar), recidiva da luxação ou rigidez articular se a imobilização for prolongada. Monitoramento pós-redução é fundamental.

4. Qual é o tempo de recuperação esperado?

A maioria dos pacientes retoma atividades leves em 4 a 6 semanas, com fisioterapia precoce para evitar perda de amplitude de movimento. Casos mais complexos podem exigir reabilitação prolongada.

5. Quando a cirurgia se torna necessária?

A intervenção cirúrgica é considerada quando há fraturas associadas instáveis, falha na redução incruenta ou lesões vasculares/neurológicas que demandem reparo imediato.

6. Como prevenir novas luxações após o tratamento?

O fortalecimento muscular e o treinamento proprioceptivo são essenciais. Pacientes com hiperfrouxidão ligamentar podem precisar de orientação específica para evitar recorrências.

7. Quais sinais indicam complicações pós-redução?

Dor intensa, formigamento, palidez ou perda de pulsos distais sugerem complicações como síndrome compartimental ou lesão vascular, exigindo avaliação urgente.

8. Qual o papel da fisioterapia na recuperação?

A reabilitação precoce com exercícios de mobilização controlada ajuda a prevenir artrose pós-traumática e restaura a função articular. Protocolos devem ser individualizados conforme a estabilidade da lesão.