O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, medicação anti-inflamatória e, em casos mais graves, infiltrações ou cirurgia. A abordagem varia conforme a gravidade e resposta do paciente.
O tempo de recuperação varia de semanas a meses, dependendo da adesão ao tratamento e da gravidade da lesão. Casos leves podem melhorar em 4 a 6 semanas, enquanto os mais graves podem exigir 3 a 6 meses.
Sim, a fisioterapia é fundamental para fortalecer músculos e tendões, melhorar a mobilidade e reduzir a dor. Técnicas como ultrassom, exercícios excêntricos e alongamentos são amplamente utilizadas.
Infiltrações com corticoide ou plasma rico em plaquetas (PRP) são indicadas quando o tratamento conservador falha. Já a cirurgia é reservada para casos crônicos que não respondem a outras terapias após 6 a 12 meses.
Recomenda-se moderação ou pausa nas atividades que agravam a dor, como tênis ou musculação. A retomada deve ser gradual e supervisionada por um profissional de saúde.
Exercícios de fortalecimento excêntrico para os músculos extensores e flexores do punho são essenciais. Alongamentos e técnicas de relaxamento muscular também auxiliam na prevenção de recidivas.
Evitar movimentos repetitivos, corrigir a postura, usar equipamentos ergonômicos e manter um programa de fortalecimento contínuo são medidas eficazes para prevenir novas crises.