O tratamento para diverticulite pode ser conduzido tanto por teleconsulta quanto de forma presencial, dependendo da fase da doença e da gravidade dos sintomas.
Em casos leves ou na fase de acompanhamento, a teleconsulta pode ser uma opção eficiente. Médicos podem avaliar sintomas, orientar sobre dieta, ajustar medicações e monitorar a evolução do quadro sem necessidade de deslocamento.
Pacientes com diverticulite aguda, febre, dor intensa ou sinais de complicações (como obstrução ou perfuração) devem ser atendidos presencialmente. Exames físicos, laboratoriais e de imagem são essenciais para definir a conduta adequada.
Oferece comodidade, reduz custos com deslocamento e permite acompanhamento regular. No entanto, se houver piora dos sintomas, o paciente deve buscar atendimento presencial imediatamente.
Independentemente da modalidade, o tratamento para diverticulite exige acompanhamento individualizado. Profissionais de saúde devem definir a melhor estratégia conforme a resposta do paciente e a evolução do quadro clínico.