O tratamento cirúrgico pode incluir histerectomia total, salpingo-ooforectomia bilateral e linfadenectomia pélvica. A escolha depende do estágio do tumor e das condições da paciente.
Sim, em muitos casos, a cirurgia minimamente invasiva (laparoscopia ou robótica) é uma opção segura, com menor tempo de recuperação e menos complicações pós-operatórias.
Os riscos incluem sangramento, infecção, lesões em órgãos próximos e trombose venosa. A avaliação pré-operatória é essencial para minimizar esses riscos.
A linfadenectomia é indicada para avaliar a disseminação do câncer e definir a necessidade de tratamentos complementares, como radioterapia ou quimioterapia.
O tempo varia conforme a técnica utilizada. Em cirurgias abertas, a recuperação pode levar 4 a 6 semanas, enquanto em procedimentos minimamente invasivos, 2 a 4 semanas.
A histerectomia pode causar secura vaginal, mas técnicas cirúrgicas preservadoras e o uso de lubrificantes ajudam a manter a qualidade da vida sexual.
Pacientes com doenças graves não controladas ou câncer em estágio muito avançado podem não se beneficiar da cirurgia, sendo indicados outros tratamentos.
Em casos selecionados de câncer em estágio inicial, pode-se considerar tratamentos conservadores, mas a histerectomia total elimina essa possibilidade.